2015 – 19/Jan – Henrik Flyman – Karina Pinotti/Lacrimaniacos

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      Henrik Flyman aceitou conceder uma entrevista a mim, então juntei as melhores perguntas e ideias e enviei a ele 8 perguntas que ele respondeu atenciosamente, ele fala sobre suas experiencias, Brasil e planos para 2015 com Evil Masquerade e Lacrimosa.
      Não deixe de ler e também “Curtir, Compartilhar” e apoiar a pagina da Banda e do FC no Brasil, os links estarão no final da publicação após a entrevista.
      (Tradução e Entrevista: Karina Pinotti) Agradeço a todos que enviaram as perguntas.

      1 – Como você define o seu estilo musical?
      HF – Eu não. Deixo isso para os ouvintes decidirem. Dependendo de onde as pessoas são, muitas vezes eles têm preferências diferentes sobre o que chamam de música. A música que eu escrevo em Evil Masquerade tem raízes claras no hard rock e no metal, mas também música clássica, música folk, rock, pop e muito mais. Eu gosto da variação.

      2 – Como começou sua carreira musical, quem te inspirou musicalmente, e qual foi sua maior dificuldade no inicio da sua carreira?
      HF – Eu comecei a tocar flauta com 10 anos de idade, piano aos 11, bateria aos 13, guitarra aos 14 anos e logo após também baixo e teclado. Desde os últimos 10 anos eu também canto um pouco. Eu sempre fui fascinado por canções e melodias que grudam no meu cérebro. Isso é definitivamente a minha maior inspiração. O estilo não é tão importante. Eu gosto de compositores como Benny Andersson (ABBA), Ritchie Blackmore (Rainbow), JS Bach and Tony Iommi (Black Sabbath). Junto com vários outros. Esta lista poderia ser muito longa.

      3 – Quando começou a estudar música e a estudar guitarra? Possui alguma outra aptidão?
      HF – Eu sou mais um autodidata. Eu tive um ano de flauta e cinco anos de aulas de piano quando era criança, uma hora por semana, mas isso é tudo. A melhor maneira para eu aprender é me manter ativo e sempre tentar melhorar.

      4 – Qual é a sensação de saber que você está lá no palco tocando para um monte de fãs que estão amando e apreciando cada canção tocada com Lacrimosa e Evil Masquerade?
      HF – Estou, naturalmente, muito grato por isso. É muito legal chegar a atender a todas as pessoas que estão apoiando a música. É também uma maneira fantástica de ver o mundo. Eu comecei a visitar um monte de lugares que eu nunca teria visto se não fosse pela música.

      5 – Como você descreveria as diferenças entre tocar no Lacrimosa e no Evil Masquerade? Você em algum momento que sentiu alguma dificuldade em conciliar as duas bandas?
      HF – É uma combinação perfeita para mim. As duas bandas são muito diferentes o que é muito importante. Recebo toneladas de inspirações de ambas as bandas. Evil Masquerade é grande porque é a minha própria banda desde o início. Comecei a banda há 10 anos e eu tenho aprendido muito como compositor, músico e produtor. Ele também tem sido extremamente educativo sendo o líder da banda, que é responsável por manter as coisas em conjunto. Lacrimosa é ótimo, porque eu comecei a jogar coisas que eu mesmo não escrevi. Eu desfruto da liberdade de ter apenas que se concentrar em tocar o meu instrumento, uma vez que todo o resto já esta sendo cuidado. Tenho viajado por todo o mundo várias vezes com Lacrimosa e eu fiz muitos novos bons amigos desde que eu comecei há 6 anos – tanto dentro como fora da banda. Eu só tenho coisas boas a dizer. Nunca houve um problema em tocar tanto no Lacrimosa e Evil Masquerade. É apenas uma questão de um bom planejamento. Eu realmente gosto de tocar em ambas as bandas.

      6 – Quando você veio ao Brasil qual a imagem que teve sobre o país e as pessoas que aqui vivem? E como você pensa que seria um show de Evil Masquerade no Brasil?
      HF – Sempre foi uma ótima experiência tocar no Brasil com Lacrimosa. Tenho a sensação de que as pessoas estão sinceramente interessadas em música. O Brasil também é um dos países da americalatina líder para apoiar Evil Masquerade. Até agora eu só visitei São Paulo, mas eu realmente gostaria de ver mais do Brasil, assim que eu tiver a chance de fazê-lo. Eu sei que vocês têm alguns festivais muito legais ai que seriam perfeitos para Evil Masquerade. Eu me sinto bastante seguro de que oEvill Masquerade seria bem recebido no Brasil. E eu, claro, também estou ansioso para voltar com Lacrimosa.

      7 – Poderia nos dizer quais são seus próximos planos e projetos?
      HF – Neste momento estamos a reservar os primeiros shows para 2015 com o Evil Masquerade. Temos alguns outros projetos interessantes chegando, bem como – e eu também estou compondo para o nosso sétimo álbum de estúdio, que espero que venha a ser lançado este ano. Vamos ver como vai ser. Lacrimosa não anunciou nada oficial ainda, mas desde que 2015 é um ano de aniversário Eu acho que é provável que algo emocionante vai acontecer. Em outras palavras, esse vai ser um ano muito ativo para mim.

      8 – Deixe uma mensagem para os seus fans no Brasil.
      HF – Muito obrigado por apoiar a música. Estou ansioso para voltar.

      EVIL MASQUERADEhttp://www.facebook.com/evilmasquerade
      Suporte e Fanclube Brasilhttp://www.facebook.com/evilmasqueradelacrimaniacospage

      ORIGINAL
      1 – How do you define your style of music?
      I don’t. I leave that for the listeners to decide. Depending on where people are from, they often have different preferences about what to call the music. The music I write in Evil Masquerade have clear roots in hard rock and metal, but also classical music, folk music, rock, pop and more. I like the variation.

      2 – How did you start your music career, who inspired you musically, and what was your greatest difficulty at the beginning of your career?
      I started playing the flute at the age of 10, piano at 11, drums at 13, guitar at 14 and shortly after also bass and keyboard. Since the last 10 years I also do a little bit of singing. I have always been fascinated by songs and melodies that stick to my brain. That is definitely my greatest inspiration. The style isn’t that important. I like composers such as Benny Andersson (ABBA), Ritchie Blackmore (Rainbow), JS Bach and Tony Iommi (Black Sabbath). Together with a whole bunch of others. This list could be really long.

      3 – When you start to study music and studying guitar? Do you have any other fitness?
      I’m mostly self-taught. I had one year of flute and five years of piano lessons as a kid, one hour every week, but that’s all. The best way for me to learn is to keep active and always try to improve.

      4 – Henrik, what is the feeling of knowing that you are there in the stage playing for a lot of fans who are loving and enjoying every song you play with Lacrimosa and Evil Masquerade?
      I’m of course very grateful for that. It’s really cool to get to meet all the people that are supporting the music. It’s also a fantastic way to see the world. I get to visit a lot of places that I would never have seen if it wasn’t for the music.

      5 – How would you describe the differences between playing the Lacrimosa and Evil Masquerade? You at some point felt some difficulty in reconciling the two bands?
      It’s a perfect combination for me. The two bands are very different and that is very important. I get tons of inspiration from both bands. Evil Masquerade is great because it’s my own band since the beginning. I started the band 10 years ago and I have learnt a lot as composer, musician and producer. It has also been extremely educational being the band-leader who is responsible for keeping things together. Lacrimosa is great because I get to play stuff that I didn’t write myself. I enjoy the freedom of just having to focus on playing my instrument, since everything else is taken care of. I have traveled around the world several times with Lacrimosa and I have made many new good friends since I started 6 years ago – both within and outside the band. I have only good things to say. There has never been a problem playing in both Lacrimosa and Evil Masquerade. It’s just a matter of good planning. I really enjoy playing in both bands.

      6 – When you came to Brazil, what image you have on the country and the people who live here? And how do you think it would be a Evil Masquerade show in Brazil?
      It has always been a nice experience playing in Brazil with Lacrimosa. I get the feeling that people are sincerely interested in music. Brazil is also one of the leading Latin American countries to support Evil Masquerade. So far I have only visited São Paulo, but I would really like to see more of Brazil as soon as I get the chance to do so. I know you have some really cool festivals there that would be perfect for Evil Masquerade. I feel pretty sure that Evil Masquerade would be well-received in Brazil. And I of course also look forward to return with Lacrimosa.

      7 – You can you tell us what are your next plans and projects?
      Right now we’re booking the first shows for 2015 with Evil Masquerade. We have some other cool projects coming up as well – and I’m also composing for our 7th studio album that hopefully will be out this year. Let’s see how it goes. Lacrimosa hasn’t announced anything official yet, but since 2015 is an anniversary year I guess something exciting is likely happen. In other words, it will be a very active year for me.

      8 – Leave a message for your fans in Brazil.
      Thanks a lot for supporting the music. I look forward to return.

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